quinta-feira, 21 de abril de 2011

This, that, something (...)


“Quanto mais atenção se dá, menos se recebe” pura verdade, de todo. Infelizmente, quanto mais sinceridade existe de nós para com outrem e quanto mais nos damos o que tendemos a receber é algo negativo vindo de outra pessoa (nem sempre, é verdade, mas por norma e na generalidade é o que acontece) e caímos sempre, parece que não aprendemos com o que já vivemos e passámos, afinal as 

memórias, acontecimentos e variadas situações menos ou mais positivas/negativas servem para isso mesmo, mas aqui não se aplica, cada novo começo achamos sempre que é diferente afinal todo o ser humano é unicamente diferente (…), mas.. (maldito mas).


   Os momentos de carência existem, todo mundo tem desses momentos e existe sempre um alguém no momento x que por bem ou por mal nos reconforta e nos faz sentir bem melhor connosco, que criam sem querer e se aperceber novos sentimentos, gostos, vontades (…), momentos esses e pessoas essas que possivelmente nos fizeram bem, mas maybe não tenha sido o melhor, uma amizade que poderia crescer e após determinados acontecimentos tende a se apagar, as coisas “nunca” voltam a ser as mesmas, infelizmente, não durante um estabelecido tempo.

   Queria poder tanta coisa, mas no qual está inserido no passado e não tenho mais acesso, não posso modificar nada de nada, agora apenas me posso e devo preocupar com o presente e possível futuro, quero e careço da existência do sentimento cujo nome se dá por felicidade, é escasso e raro de haver na vida das pessoas, mas quando há, há de verdade e eu quero felicidade pura não parcial, no tempo exacto tudo acontece.

   Não estou realmente interessada em agradar alguém, NÃO ESTOU! Sou assim, assado e cozido, sou eu com cada defeito e qualidade que me define e caracteriza.

   Quando gosto, gosto de todo, não gosto por metade muito menos por um quarto, NÃO MESMO, vivo com toda a intensidade e dou de mim, talvez esse seja o grande mal na maioria e em comum, dar demasiado de nós para outrem.

Hoje, devido a imensos factores não me entregaria nem deixaria nem deixarei levar, não me deixaria levar como deixei, over, os vários factores e principais causadores consumiram-me.

   Todos os acontecimentos me remetem para a realidade, uma realidade que me leva a pensar e a repensar no certo e errado, no vivido e ainda esperado por viver, constantes pensamentos numa realidade onde o pensar é um dos supostos e grandes entraves para o possível amanhã!

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